Ser cristão não é só ler a Bíblia, mas apreciar a literatura, arte escolhida por Deus para deixar seu legado
Ser cristão é dar o peixe, ensinar a pescar e lutar pela dignidade humana
Ser cristão é, quase sempre, muito mais do que os próprios cristãos pensam:
Ser cristão não é apenas ir à igreja no domingo, mas encontrar a Deus todos os dias, em todos os lugares.
Ser cristão não é apenas ter amigos cristãos, mas ser o único cristão em um grupo de amigos.
Ser cristão é viver de acordo com a Palavra de Deus e não com a palavra dos homens, ainda que sejam os líderes da igreja.
Ser cristão não é usar a igreja para nos servir, mas servir a comunidade por meio da igreja.
Ser cristão é não ganhar dinheiro na igreja.
Ser cristão é deixar de ir à igreja se ela se torna um obstáculo entre você e Deus.
Ser cristão não é apenas cantar hinos na igreja, mas apreciar a criatividade humana.
Ser cristão é sorrir ao escutar uma bela música, seja Bach, Paganini, Pixinguinha ou Jota Quest.
Ser cristão é ir ao teatro rir com as comédias e chorar com as tragédias.
Ser cristão é se emocionar com um balé e agradecer a Deus pelo talento humano.
Ser cristão é chorar no cinema.
Ser cristão é ter um pintor preferido e ficar meia hora diante de um de seus quadros, em meditação.
Ser cristão é emocionar-se diante da Catedral de Florença ou de uma obra de Niemeyer.
Ser cristão não é só ler a Bíblia, mas apreciar a literatura, arte escolhida por Deus para deixar seu legado.
Ser cristão não é só ler livros de teologia, mas passar uma tarde lendo um ótimo romance.
Ser cristão não é apenas ler livros cristãos, mas também as obras contemporâneas e clássicas por puro prazer.
Ser cristão, aliás, é ter prazer – e muito.
Ser cristão não é ser moralista ou conservador, mas apreciar a sensualidade e a sexualidade de forma saudável.
Ser cristão é admirar a beleza e a força do corpo humano, criado por Deus.
Ser cristão é se empolgar com a superação humana, com cada recorde mundial.
Ser cristão é cuidar do corpo, é ter uma vida saudável.
Ser cristão não é apenas ser tolerante, mas amar e aceitar quem poderia apenas ser tolerado.
Ser cristão não é apenas evangelizar, mas respeitar as outras religiões.
Ser cristão é lembrar que existem várias formas de evangelizar – e que falar é apenas uma delas.
Ser cristão é ter amigos de outros credos, é testemunhar pela convivência.
Ser cristão não é só crer que Deus criou o universo, mas admirar cada detalhe de sua criação.
Ser cristão é apreciar o canto matinal dos pássaros.
Ser cristão é olhar uma orquídea como um presente divino.
Ser cristão é apreciar o pôr do sol.
Ser cristão é se espantar com a beleza do Pão de Açúcar ou com o rugido das Cataratas do Iguaçu.
Ser cristão é mais que agradecer a Deus pelo planeta, é cuidar da Terra com a responsabilidade que nos foi por ele confiada.
Ser cristão é não sujar as ruas e a natureza.
Ser cristão é se indignar com a poluição de uma praia e recolher o próprio lixo da areia.
Ser cristão é não se conformar com a destruição do meio ambiente.
Ser cristão é defender a natureza, é amarrar-se a uma árvore, no estilo Greenpeace, para salvá-la.
Ser cristão é subir no alto de uma montanha, como o Pico da Bandeira, respirar fundo e sentir a presença de Deus.
Ser cristão é remar um barquinho no meio de um fiorde e se sentir um nada, um grão de areia.
Ser cristão não é apenas ser temente a Deus, mas é humilhar-se diante de sua criação.
Ser cristão vai além de amar ao Senhor – é amar ao próximo como a nós mesmos.
Ser cristão é ajudar quem precisa e, se não der para diferenciar quem precisa de quem não precisa, ajudar a ambos.
Ser cristão é se indignar pelo mendigo abandonado na rua.
Ser cristão é ajudar o mendigo abandonado na rua.
Ser cristão é olhar nos olhos do mendigo abandonado na rua.
Ser cristão é tocar o mendigo abandonado na rua.
Ser cristão é chorar com o mendigo abandonado na rua.
Ser cristão é chorar de tristeza e dor com o próximo.
Ser cristão é rir de alegria e felicidade com o próximo.
Ser cristão é amar, cuidar e respeitar ao próximo.
Ser cristão é lutar e exigir o bem estar do próximo.
Ser cristão é pensar diariamente nas crianças que passam fome e lembrar de quem disse “venham a mim os pequeninos”.
Ser cristão é lutar pela dignidade humana.
Ser cristão é praticar a solidariedade humana.
Ser cristão é dar o peixe.
Ser cristão é ensinar a pescar.
Ser cristão é brigar com quem polui a lagoa.
Ser cristão é derrubar os muros em volta da lagoa e permitir o acesso de todos.
Ser cristão é amar.
Ser cristão é amar incondicionalmente porque não existe outro tipo de amor.
Os três últimos versos foram extraídos do maravilhoso livro The irresistible revolution (“A revolução irresistível”), de Shane Claiborne.
Fonte: Carlo Carrenho – Site Cristianismo Hoje
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
a sociedade e o indio
Há um tempo atrás eu estava assistindo uma palestra sobre a Sociedade e suas terríveis aceitações. O que me marcou muito foi a História que o palestrante contou. Ele o palestrante estava encarregado de receber 2 Índios de uma certa tribo que ele havia
visitado e ficado por la durante um tempo aprendendo sua cultura e língua. Esta tribo fica aqui mesmo no Brasil. O palestrante foi receber os Índios e ficou com a tarefa de passear pela cidade com eles. Eles visitaram metade da cidade de São Paulo e o palestrante resolveu leva-los ao Mercado Municipal tal qual é muito bonito e um dos mais belos Patrimônios de São Paulo. Chegaram la entraram e o Cacique ficou encantado com tanta comida(Maior riquezas para eles) empilhada e de fato o Mercado é muito bonito, porém ao observar mais o Cacique reparou que havia no chão uma criança suja com roupas rasgadas pegando as comidas que no chão caia e estragavam. Achando a cena estranha o Cacique perguntou ao palestrante: - O que ele está fazendo? - O palestrante meio acanhado responde: - Ele está pegando as comidas que caem para se alimentar - O Cacique bastante confuso lhe revida: - Não entendo, por que ele pega comida suja e feia do chão sendo que tem comida bonita ali - O palestrante sem entender pq ele não entende responde: - Ora, de fato por que ele não tem dinheiro - Agora já não entendendo mais nada mesmo o Cacique pergunta: - E como ele pega dinheiro? o palestrante responde: - Quando se é criança os pais que dão! - Nervoso o Cacique se esforçava para entender e lhe pergunta novamente: - E os pais deles não dão dinheiro pra ele por que? - O palestrante com a voz bem baixa responde: - Os pais deles não tem dinheiro também, na verdade nem sei se ele conhece os Pais - O Cacique virou para o lado começou a andar e olhar e observar as pessoas e a fartura de comida que havia no Mercado Municipal e não entendia o porque do garoto se alimentar da comida 'feia' do chão e olhava com cara de interrogação pra tudo, parou abaixou a cabeça, balançou para um lado e para o outro aproximou-se mais perto do outro Índio falou 2 ou 3 palavras com o mesmo e dirigiu-se ao palestrante e disse: Não quero mais ficar aqui. Eu quero voltar para a minha tribo.
Penso eu na minha humilde opinião que se os Índios que ali estavam diante de uma criança que se alimentava de resquícios de comida que caem ao chão, tivessem vivido em nossa Sociedade, se eles os Índios tivessem frequentados as nossas escolas, Igrejas e convivido com a 'civilização'', eles achariam NORMAL aquela criança suja e semblante triste comendo comida 'feia', achariam NORMAL ver pessoas dormindo ao chão sendo metralhadas ficar pra segundo caso, pois a primeiro caso é a notícia do Adriano fora da lista do Dunga. Então enquanto crescermos com essa sociedade que TUDO aceita e TUDO se encaixa, as notícias de destaques serão: 'Ronaldo diz que flamengo é passado' e nós vamos nos acostumando e achamos NORMAL moradores de ruas morrerem e achamos ANORMAL Dunga não levar Ronaldinho Gaúcho! Vou ficando por aqui que estou ficando com nojo de mim mesmo de ter um edredon quente e macio e dormir pensando que o brasil vai perder a copa. Civilizados pra mim sempre foram eles os Índios que entendem que NUNCA é NORMAL uma criança comer comida 'feia' diante de um monte de comida 'bonita'.
nessas horas lembro que nunca devo conformar, mas transformar pela renovação de minha mente.
--
Dudu Nato
visitado e ficado por la durante um tempo aprendendo sua cultura e língua. Esta tribo fica aqui mesmo no Brasil. O palestrante foi receber os Índios e ficou com a tarefa de passear pela cidade com eles. Eles visitaram metade da cidade de São Paulo e o palestrante resolveu leva-los ao Mercado Municipal tal qual é muito bonito e um dos mais belos Patrimônios de São Paulo. Chegaram la entraram e o Cacique ficou encantado com tanta comida(Maior riquezas para eles) empilhada e de fato o Mercado é muito bonito, porém ao observar mais o Cacique reparou que havia no chão uma criança suja com roupas rasgadas pegando as comidas que no chão caia e estragavam. Achando a cena estranha o Cacique perguntou ao palestrante: - O que ele está fazendo? - O palestrante meio acanhado responde: - Ele está pegando as comidas que caem para se alimentar - O Cacique bastante confuso lhe revida: - Não entendo, por que ele pega comida suja e feia do chão sendo que tem comida bonita ali - O palestrante sem entender pq ele não entende responde: - Ora, de fato por que ele não tem dinheiro - Agora já não entendendo mais nada mesmo o Cacique pergunta: - E como ele pega dinheiro? o palestrante responde: - Quando se é criança os pais que dão! - Nervoso o Cacique se esforçava para entender e lhe pergunta novamente: - E os pais deles não dão dinheiro pra ele por que? - O palestrante com a voz bem baixa responde: - Os pais deles não tem dinheiro também, na verdade nem sei se ele conhece os Pais - O Cacique virou para o lado começou a andar e olhar e observar as pessoas e a fartura de comida que havia no Mercado Municipal e não entendia o porque do garoto se alimentar da comida 'feia' do chão e olhava com cara de interrogação pra tudo, parou abaixou a cabeça, balançou para um lado e para o outro aproximou-se mais perto do outro Índio falou 2 ou 3 palavras com o mesmo e dirigiu-se ao palestrante e disse: Não quero mais ficar aqui. Eu quero voltar para a minha tribo.
Penso eu na minha humilde opinião que se os Índios que ali estavam diante de uma criança que se alimentava de resquícios de comida que caem ao chão, tivessem vivido em nossa Sociedade, se eles os Índios tivessem frequentados as nossas escolas, Igrejas e convivido com a 'civilização'', eles achariam NORMAL aquela criança suja e semblante triste comendo comida 'feia', achariam NORMAL ver pessoas dormindo ao chão sendo metralhadas ficar pra segundo caso, pois a primeiro caso é a notícia do Adriano fora da lista do Dunga. Então enquanto crescermos com essa sociedade que TUDO aceita e TUDO se encaixa, as notícias de destaques serão: 'Ronaldo diz que flamengo é passado' e nós vamos nos acostumando e achamos NORMAL moradores de ruas morrerem e achamos ANORMAL Dunga não levar Ronaldinho Gaúcho! Vou ficando por aqui que estou ficando com nojo de mim mesmo de ter um edredon quente e macio e dormir pensando que o brasil vai perder a copa. Civilizados pra mim sempre foram eles os Índios que entendem que NUNCA é NORMAL uma criança comer comida 'feia' diante de um monte de comida 'bonita'.
nessas horas lembro que nunca devo conformar, mas transformar pela renovação de minha mente.
--
Dudu Nato
segunda-feira, 17 de maio de 2010
APROVEITE O INTERVALO
É O COTIDIANO. PENSE NISSO!!!
"Uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido. Uma só.
Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar
um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a
repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas
maneiras ou moderação.
O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de
aventuras pela metade.
A gente sai pra jantar, mas come pouco.
Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.
Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os
recursos do planeta.
Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD, esparramado no sofá, mas
se obriga a ir malhar.
E por aí vai.
Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na
vida sem pegar recuperação...
Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e
existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando
melancolicamente sem tesão...
Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'.
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10
mandamentos.
Ser ridículo, inadequado, incoerente e não estar nem aí pro que
dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.
Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou e disse uma
frase mais ou menos assim:
'Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora'...
Nós, que aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem,
podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de
muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa
no corpo, o coração saciado.
Um dia a gente cria juízo. Um dia.
Não tem que ser agora.
Por isso, garçom, por favor, me traga: cinco bolas de sorvete de
chocolate, um sofá pra eu ver 10 partidas de futebol, uma
caixa de trufas bem macias , OK? Não necessariamente nessa ordem.
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago . . .
"Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo."
anonimo adaptação T.H.I.A.G.Ã.O
"Uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido. Uma só.
Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar
um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a
repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas
maneiras ou moderação.
O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de
aventuras pela metade.
A gente sai pra jantar, mas come pouco.
Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.
Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os
recursos do planeta.
Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD, esparramado no sofá, mas
se obriga a ir malhar.
E por aí vai.
Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na
vida sem pegar recuperação...
Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e
existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando
melancolicamente sem tesão...
Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'.
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10
mandamentos.
Ser ridículo, inadequado, incoerente e não estar nem aí pro que
dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.
Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou e disse uma
frase mais ou menos assim:
'Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora'...
Nós, que aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem,
podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de
muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa
no corpo, o coração saciado.
Um dia a gente cria juízo. Um dia.
Não tem que ser agora.
Por isso, garçom, por favor, me traga: cinco bolas de sorvete de
chocolate, um sofá pra eu ver 10 partidas de futebol, uma
caixa de trufas bem macias , OK? Não necessariamente nessa ordem.
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago . . .
"Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo."
anonimo adaptação T.H.I.A.G.Ã.O
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Agora querem usar a minha boca... (Caio Fabio)
Durante muitos anos todos queriam que eu falasse o que desejasse; qualquer coisa...
Depois de 1998 ninguém queria mais que eu pregasse... Até alguns que viveram a vida toda dizendo que eu tinha que pregar até morrer!... Sim, até eles passaram a dizer que não Queriam mais que eu pregasse...
Fiquei quieto por dois anos e meio...
Declarei que não mais me envolveria com o movimento “evangélico” a fim de poder viver o Evangelho sem associação com o movimento que leva o nome da qualidade do Evangelho [evangélico] — a fim de não me identificar com algo que era um estelionato em relação ao Evangelho.
Então me chamaram de anticristo, de sedutor, de adultero, de desviado, de apostata, de traidor, de tudo o que não presta... Demônio era o tratamento mais comum entre 1999 e 2003.
Depois foi um dilúvio de cartas, sim, tão logo iniciei meu site...
Os temas eram as taras dos crentes: pastores, suas esposas, líderes, e todo tipo de gente; basta ver as milhares de cartas no meu site.
A “igreja” que me acusava de ter me divorciado e de ter me tornado adultero em razão disso, agora, anos depois, quando milhares e milhares me lêem e vêem todos os dias, tanto no site quanto da Vem&Vê TV, escrevem-se dizendo como devo usar a minha influência para ajudar os evangélicos.
E mais: agora querem que eu não diga mais o que sempre disse; e que eles usavam para, depois de 1998 [antes nunca...], justificar a minha apostasia da fé... Como agora milhares e milhares me lêem, ouvem e assistem todos os dias, querem me usar para que a igreja evangélica não seja vista como ela é...
Mas eu não tenho mais o que dar...
Hoje, no Papo de Graça, mostrei um documentário no qual um homem possuído pelo diabo buscou ajuda nas igrejas e não achou; veio a ser liberto por uma menina simples, mas que cria em Jesus de verdade. Como o homem do documentário disse que foi a todas as igrejas e ninguém se dispôs a ajudá-lo ou a visitá-lo..., um crente que assistia o Papo ficar zangado...
Ora, ao fim do documentário ele, o crente zangado, escreveu no espaço de interatividade do site da Vem&Vê TV que o documentário era tendencioso, pois deixava a igreja numa posição negativa...
Fiquei chocado...
Tudo no documentário exaltava a Jesus, mas o moço crente não se alegrou com a libertação que Jesus trouxe ao homem, e somente se doeu ente o fato de que a igreja foi mostrada de modo negativo; o que nada mais era do que fato verdade dado aos fatos expostos...
Quanto mais vejo e observo [...] mais vejo que a “Igreja” é o “Deus” de grande parte dos crentes!
São “idolatras” da “igreja”!
Até Jesus só pode ser glorificado se a “igreja” for também!
Sim, Jesus não tem glória ante os olhos dos crentes se a “igreja” não for glorificada junto...
E o pior é que os “cabeças” da “igreja” pensam assim e ensinam que assim seja...
Como diz o Salmo há aqueles que são como serpentes venenosas que não aceitam ouvir o canto do encantador que as levaria a não morderem com veneno...
Quando Jesus voltar encontrará muita crença na “igreja”, mas nenhuma fé Nele mesmo!
Até quando Senhor?
Mas não descansarei...
Pregarei até o dia do meu fim como voz nesse mundo!
Nenhum homem calará a minha boca...
Senhor, minha boca está aberta; enche-a com a Tua Palavra!
Caio Fábio
Depois de 1998 ninguém queria mais que eu pregasse... Até alguns que viveram a vida toda dizendo que eu tinha que pregar até morrer!... Sim, até eles passaram a dizer que não Queriam mais que eu pregasse...
Fiquei quieto por dois anos e meio...
Declarei que não mais me envolveria com o movimento “evangélico” a fim de poder viver o Evangelho sem associação com o movimento que leva o nome da qualidade do Evangelho [evangélico] — a fim de não me identificar com algo que era um estelionato em relação ao Evangelho.
Então me chamaram de anticristo, de sedutor, de adultero, de desviado, de apostata, de traidor, de tudo o que não presta... Demônio era o tratamento mais comum entre 1999 e 2003.
Depois foi um dilúvio de cartas, sim, tão logo iniciei meu site...
Os temas eram as taras dos crentes: pastores, suas esposas, líderes, e todo tipo de gente; basta ver as milhares de cartas no meu site.
A “igreja” que me acusava de ter me divorciado e de ter me tornado adultero em razão disso, agora, anos depois, quando milhares e milhares me lêem e vêem todos os dias, tanto no site quanto da Vem&Vê TV, escrevem-se dizendo como devo usar a minha influência para ajudar os evangélicos.
E mais: agora querem que eu não diga mais o que sempre disse; e que eles usavam para, depois de 1998 [antes nunca...], justificar a minha apostasia da fé... Como agora milhares e milhares me lêem, ouvem e assistem todos os dias, querem me usar para que a igreja evangélica não seja vista como ela é...
Mas eu não tenho mais o que dar...
Hoje, no Papo de Graça, mostrei um documentário no qual um homem possuído pelo diabo buscou ajuda nas igrejas e não achou; veio a ser liberto por uma menina simples, mas que cria em Jesus de verdade. Como o homem do documentário disse que foi a todas as igrejas e ninguém se dispôs a ajudá-lo ou a visitá-lo..., um crente que assistia o Papo ficar zangado...
Ora, ao fim do documentário ele, o crente zangado, escreveu no espaço de interatividade do site da Vem&Vê TV que o documentário era tendencioso, pois deixava a igreja numa posição negativa...
Fiquei chocado...
Tudo no documentário exaltava a Jesus, mas o moço crente não se alegrou com a libertação que Jesus trouxe ao homem, e somente se doeu ente o fato de que a igreja foi mostrada de modo negativo; o que nada mais era do que fato verdade dado aos fatos expostos...
Quanto mais vejo e observo [...] mais vejo que a “Igreja” é o “Deus” de grande parte dos crentes!
São “idolatras” da “igreja”!
Até Jesus só pode ser glorificado se a “igreja” for também!
Sim, Jesus não tem glória ante os olhos dos crentes se a “igreja” não for glorificada junto...
E o pior é que os “cabeças” da “igreja” pensam assim e ensinam que assim seja...
Como diz o Salmo há aqueles que são como serpentes venenosas que não aceitam ouvir o canto do encantador que as levaria a não morderem com veneno...
Quando Jesus voltar encontrará muita crença na “igreja”, mas nenhuma fé Nele mesmo!
Até quando Senhor?
Mas não descansarei...
Pregarei até o dia do meu fim como voz nesse mundo!
Nenhum homem calará a minha boca...
Senhor, minha boca está aberta; enche-a com a Tua Palavra!
Caio Fábio
sexta-feira, 7 de maio de 2010
era uma igreja......
Era uma igreja muito engraçada
Não tinha culto, não tinha nada.
Lá Deus não ouve minha oração
Só do apóstolo com sua unção.
O lenço dele é uma tristeza
Mas tá curando que é uma beleza.
Lá não se fala contra o pecado
Porque não rende nem um trocado.
E os seus membros tão enganados
Pois o Evangelho não é pregado.
E Cristo aqui é só um curandeiro
Que troca a bênção por seu dinheiro.
Lá nós falamos língua de anjos
Desde as crianças até os marmanjos.
E nessa igreja encontrei “vitória”
Mas eu não sei se vou para glória.
E abocanhado fui por um lobo
Que o tempo todo me fez de bobo…
Maicon Custódio
Não tinha culto, não tinha nada.
Lá Deus não ouve minha oração
Só do apóstolo com sua unção.
O lenço dele é uma tristeza
Mas tá curando que é uma beleza.
Lá não se fala contra o pecado
Porque não rende nem um trocado.
E os seus membros tão enganados
Pois o Evangelho não é pregado.
E Cristo aqui é só um curandeiro
Que troca a bênção por seu dinheiro.
Lá nós falamos língua de anjos
Desde as crianças até os marmanjos.
E nessa igreja encontrei “vitória”
Mas eu não sei se vou para glória.
E abocanhado fui por um lobo
Que o tempo todo me fez de bobo…
Maicon Custódio
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